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Cidades Sexta-feira, 18 de Setembro de 2020, 17:45 - A | A

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ASSISTÊNCIA SOCIAL

Setasc auxilia famílias da Gleba Boa Sorte despejadas por ordem judicial

Os moradores da região receberam doações de 200 cestas básicas e cobertores

Quéren-Hapuque | Setasc/MT

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), por meio da Secretaria Adjunta de Assistência Social (Saas), visitou o assentamento Boa Sorte, que pertence ao Distrito de Aguaçu, zona rural de Cuiabá, para acompanhar a situação das famílias que foram despejadas por decisão judicial.

A visita foi realizada na quinta-feira (17.09). Na ocasião, uma equipe da Setasc esteve no local, liderada pela secretária-adjunta de Assistência Social da Setasc, Leicy Vitório, para conversar com as famílias, prestar auxílio e entregar 200 cestas básicas e a mesma quantidade em cobertores.

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“Sabemos que a execução das políticas públicas de assistência social é de responsabilidade dos municípios e, neste entendimento, acionamos a Secretaria Municipal de Assistência Social de Cuiabá para prestar o devido atendimento para a comunidade. Mas, para atender as necessidades emergenciais estamos entregando os alimentos”, pontuou.

Ela acrescenta também que a Secretaria esteve no local tão logo que foi acionada. “Recebemos o pedido de ajuda na quarta-feira de noite, quando o processo de desocupação já tinha sido concluído. Durante todo o dia da quinta-feira permanecemos no local prestando assistência para as famílias”.

De acordo com o presidente da Associação de Moradores, Ademar Carlos Smaniotto, no local existem famílias que estavam há dois dias sem alimentação. “A situação das famílias está ainda mais difícil. Além da pandemia, agora elas também estão sem moradia e algumas delas não têm nem o que comer”, explicou.

Benedita Maria do Nascimento, 67 anos, relatou as dificuldades que tem enfrentado. “Graças a Deus temos um amigo que nos cedeu um lugar para morar, mas como não conseguimos ter acesso ao auxílio emergencial, estamos sem condições de comprar nada. A cesta veio em boa hora”, contou.

De acordo com o presidente da Associação de Moradores, Ademar Carlos Smaniotto, no local existem famílias que estavam há dois dias sem alimentação. “A situação das famílias está ainda mais difícil. Além da pandemia, agora elas também estão sem moradia e algumas delas não têm nem o que comer”, explicou.

Benedita Maria do Nascimento, 67 anos, relatou as dificuldades que tem enfrentado. “Graças a Deus temos um amigo que nos cedeu um lugar para morar, mas como não conseguimos ter acesso ao auxílio emergencial, estamos sem condições de comprar nada. A cesta veio em boa hora”, contou.

 

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