A morte do empresário Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, e Cleyton de Oliveira de Souza Paulino, de 27 anos, ainda está envolta em mistério. As vítimas foram executadas na manhã desta quinta-feira (23), dentro do Shopping Popular, em Cuiabá, por um homem armado. O suspeito, que matou Gersino com um tiro na nuca e Cleyton com um tiro no rosto, não foi preso ou identificado.
O quebra-cabeça deste crime possui várias linhas de investigação, inclusive que a execução poderia estar atrelada a questões envolvendo o crime organizado. A declaração foi dada pelo delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista concedida a imprensa na porta do Shopping Popular.
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“Como foi de comerciantes, existe essa linha de investigação [envolvimento do crime organizado]. As informações estão chegando para a gente. Nós pedimos para toda a população se tiver alguma informação traga, disque o 197, traga de forma anônima”, declarou.
Para o tenente-coronel da Polícia Militar, Jean Cleber Brito da Silva, do 1º Batalhão da Polícia Militar, a execução do empresário foi pensada e planejada.
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Em nota, a Polícia Judiciária Civil, afirmou que as filmagens das câmeras de segurança estão à disposição da investigação que busca encontrar e prender o assassino.
"Imagens do circuito de câmeras de segurança foram requisitadas para auxiliar nas investigações e as equipes da DHPP seguem com os levantamentos em campo para reunir informações que possibilitem à Polícia Civil chegar ao autor e possível mandante do crime. A unidade policial não descarta nenhuma linha de investigação e apura se a ação tem ligação com atividades de organização criminosa."