Réu confesso da Chacina de Sinop, a 504 km de Cuiabá, que deixou sete pessoas mortas em fevereiro de 2023, está sendo julgado em audiência presidida pela juíza Rosângela Zacarkim dos Santos, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Sinop ocorre nesta terça-feira (15).
O assassino disse durante depoimento que “ninguém morre de graça”, entretanto, alegou que matou a criança Larissa Frazão, de 12 anos, por engano e que o tiro foi acidental.
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Ele e Ezequias Queiros mataram 7 pessoas após perder seis partidas de sinuca, no Bar do Bruno, em Sinop, no dia 21 de fevereiro do ano passado.
A pequena Larissa tentou fugir da cena do crime, mas foi alvejada por Edgar, pelas costas. Ele disse que matou as vítimas porque elas estavam tramando contra ele com uma rede de espionagem tramada por "Bruno, o dono do bar".
“Ninguém morre de graça", disse ele.
Larissa ainda tentou se arrastar, mesmo após ter sido alvejada nas costas. Uma promotora do caso, disse que Edgar quis executar a adolescente.
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