Na corrida pela reeleição em Cuiabá, apenas 13 dos 25 vereadores atuais conseguiram se destacar entre os 'Top 40' mais lembrados pelos eleitores na pesquisa realizada pela Gazeta Dados e divulgada nesta quarta-feira, 28 de agosto. O levantamento revelou que a maioria dos vereadores que buscam a reeleição não conseguiu se fixar na memória dos eleitores.
A pesquisa entrevistou 1.200 pessoas entre os dias 20 e 23 de agosto e foi realizada em 182 bairros da capital e utilizou uma metodologia de Survey com amostragem por quotas, representando diversas características socioeconômicas da população, como região, sexo, escolaridade, idade e renda familiar. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral sob o número MT-08564/2024.
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Entre os vereadores atuais, os mais lembrados foram:
Eduardo Magalhães (Republicanos);
Cezinha Nascimento (União);
Edna Sampaio (PT);
Sargento Joelson (PSB);
Adevair Cabral (SD);
Chico 2000 (PL);
Marcrean Santos (MDB);
Michelly Alencar (União);
Demilson Nogueira (PP);
Didimo Vovô (PSB);
Rodrigo Arruda e Sá (PSDB);
Wilson Kero Kero (PMB);
Rogério Varanda (PSDB).
Por outro lado, 12 vereadores que também buscam a reeleição ficaram de fora do ranking dos mais lembrados. São eles:
Dilemário Alencar (União);
Fellipe Côrrea (PL);
Kássio Coelho (Podemos);
Lilo (PP);
Luiz Fernando (União);
Marcus Brito Jr (PV);
Mario Nadaf (PV);
Maysa Leão (Republicanos);
Jeferson Siqueira (PSD);
Paulo Henrique (MDB);
Renivaldo Nascimento (PSDB);
Sargento Vidal (MDB).
Os resultados apontam para uma forte concentração de popularidade entre um grupo restrito de vereadores, sugerindo uma competição acirrada nas eleições de 2024. Além disso, o número de cadeiras na Câmara Municipal de Cuiabá aumentou devido ao crescimento populacional constatado no último recenseamento do IBGE, o que promete tornar a disputa ainda mais intensa.
Os candidatos à reeleição devem atentar para o limite de gastos na campanha, que em Cuiabá é de R$ 727,9 mil para vereadores. Ultrapassar esse limite pode resultar em uma multa de 100% sobre o valor excedido e enquadramento por abuso de poder econômico.
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