A morte da deputada federal Amália Barros (PL), em 2024, após complicações em cirurgias no mesmo hospital onde Bolsonaro costumava ser tratado, em São Paulo, teria influenciado diretamente a decisão de Michelle Bolsonaro ao escolher uma nova equipe médica para cuidar do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do Estadão Conteúdo.
Segundo amigos próximos à família Bolsonaro, Michelle, que era próxima de Amália, teria optado por afastar o cirurgião Antônio Luiz Macedo, responsável por cinco cirurgias anteriores do ex-presidente e escolheu a equipe do Hospital DF Star, em Brasília, liderada por Cláudio Birolini. A decisão contou com o aval do senador Flávio Bolsonaro.
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Na sexta-feira (11), o médico Antônio Luiz Macedo começou a acompanhar o ex-presidente Jair Bolsonaro após ele passar mal e ser atendido em um hospital em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte. Devido à gravidade do quadro, Bolsonaro foi transferido de helicóptero para Natal e, na noite de sábado (12), levado para Brasília em uma UTI aérea.
Conforme reportagem do Estadão Conteúdo a troca ocorreu pouco antes da cirurgia intestinal realizada no domingo (13), considerada complexa, mas bem-sucedida. Segundo médicos, a recuperação será lenta e sem previsão de alta nesta semana. Apesar de não participar da operação, Macedo afirmou que segue acompanhando o ex-presidente à distância com medicação e observação.