Com a aproximação da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual Gilberto Cattani (PL) afirmou que tem interesse em fazer parte da chapa de Max Russi (PSB). Ele ainda não especificou qual seria a vaga, mas mencionou "vice-presidente" como exemplo nesta quarta-feira, 3 de julho. Em outros momentos, Cattani foi apontado como um dos concorrentes à segunda vaga mais importante da Casa, a de primeiro-secretário.
"Vamos na chapa do Max Russi, se for possível. Eu acho que está tranquilo, qualquer deputado pode pleitear isso", disse em entrevista a jornalistas.
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Quando questionado se sua inclusão na chapa de Max não causaria descontentamento entre os apoiadores, Cattani afirmou que isso faz parte da democracia e que pretende participar ativamente da chapa.
Cattani destacou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria mais três cargos na Mesa Diretora não foi elaborada para conquistar votos na Casa, mas sim para dar mais títulos aos deputados, pois Max já tem o apoio necessário para vencer a eleição. As novas vagas são de terceiro vice-presidente, quinto-secretário e sexto-secretário.
"O Max é o candidato natural, trabalhou para isso, já foi presidente antes. Sabemos que ele será o futuro presidente desta casa. Ele tem todos os votos necessários e tem nosso apoio. Essa questão [PEC] não é para favorecer o Max. Já pensou um assentado como vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso? São as pessoas que serão honradas, e não eu", avaliou.
O deputado ressaltou que, além disso, as vagas de secretários foram criadas para reduzir o poder do presidente da Casa.
As articulações na Casa estão a todo vapor. O deputado Max Russi pode ser o próximo presidente, com destaque para a vaga mais disputada: primeiro-secretário. Entre os nomes cotados estão: Janaina Riva (MDB), Júlio Campos (União), Dilmar Dal Bosco (União), Beto Dois a Um (União), Gilberto Cattani (PL), Elizeu Nascimento (PL) e Wilson Santos (PSD).
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