O senador Jayme Campos (União) avaliou o cantor Gusttavo Lima como um “bom moço” para uma eventual disputa a Presidência da República em 2026. Jayme explicou que ele ainda não se filiou ao União Brasil para iniciar as conversas sobre a candidatura. Campos falou com a imprensa nesta sexta-feira, 07 de fevereiro.
Nesta semana, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), afirmou que iniciará a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima, com viagens a diferentes estados do país. Conforme disse Caiado, ambos devem ser anunciados como pré-candidatos de uma única chapa. A ideia é que a imagem de ambos permaneça atrelada e as posições de postulante principal e vice sejam definidas posteriormente, conforme análises das próximas pesquisas eleitorais.
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Outro nome que pode migrar para o União Brasil, é o empresário Pablo Marçal (PRTB).
“Esse é um assunto que é muito precoce. Partindo do pressuposto que o Gusttavo Lima não tem nem partido, Pablo Marçal não é filiado. Então você não pode partir do pressuposto, se ele for filiado ao partido, o partido de forma democrática entender que ele é o nome que todas as condições, os preparos, que tem o poder de convencimento junto a sociedade brasileira. Não que possa ganhar a eleição... como é iniciante vai fazer história se ganhar ou se perder. Mas o papel de representar bem o nosso partido junto a população brasileira. Por que não? Acho que é um bom moço”, falou o senador.
Amigos próximos, Caiado afirmou que Gusttavo Lima ainda não definiu se irá se filiar ao União Brasil e avalia que a decisão pode ocorrer apenas em 2026. Segundo ele, porém, a chapa Caiado e Lima irá ocorrer, mesmo que o cantor decida se filiar a outra legenda.
Jayme foi questionado sobre a credibilidade do cantor. “Tem credibilidade? Jayme: aí é uma bela pergunta. Quem vai responder é o povo brasileiro”, disse.
Em pesquisa de intenção de votos, a diferença entre Lula e Lima é de seis pontos percentuais. Testado pela primeira vez pela Quaest, o cantor sertanejo alcançaria 35% das intenções de voto, enquanto o presidente Lula teria 41%. O levantamento foi realizado entre 23 e 26 de janeiro, a partir de entrevistas com 4.500 brasileiros.
