O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, aproveitou para alfinetar seu adversário Mauro Mendes, na semana em que o filho dele, o empresário Luis Antônio Taveira Mendes, foi alvo da operação Hermes Hg II, da Polícia Federal. Em um breve histórico de sua carreira política, ele conta que tem orgulho de seus 35 anos de vida pública, onde foi eleito por diversas vezes ao cargo de vereador, deputado e duas vezes para o Palácio Alencastro.
Emanuel diz ainda que não possui nenhuma fazenda, chácara, sítio, garimpo e nem mineradora. E que sempre contribuiu com o Fundo de Assistência Parlamentar (FAP), para receber uma aposentadoria que beira ao valor de R$ 30 mil, além de seu rendimento como prefeito, que chega a quase R$ 30 mil/mês.
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"Tenho orgulho de falar que sou um político com 35 anos de vida pública, filho de político, meu pai foi deputado estadual e federal, meu filho é político, o deputado Emanuelzinho, que é deputado federal reeleito. Não tenho uma fazenda, uma chácara, um sítio, não planto nada, não planto soja, algodão, mandioca, não planto nada. Não sou produtor rural, não tenho empresa, nem comércio, nem mineradora e nem garimpo. Eu vivo do meu salário. Sou servidor público, conforme o meu imposto de renda que sempre declarei ao longo da minha vida pública. Fui servidor da Assembleia Legislativa e contribuinte do FAP. E atualmente sou o prefeito da capital e vivo rigorosamente da minha renda. A minha vida, é modesta e simples. É um livro aberto para sociedade cuiabana e mato-grossense", contou o gestor em entrevista ao site Veja Bem MT.
Apesar da gestão constantemente ser alvo de operações policiais, Pinheiro ressalta sentir orgulho por nunca ter sido condenado na Justiça ou ter respondido a algum processo judicial.
"Tenho 35 anos de vida pública ilibada, nunca respondi a nenhum processo e sem nenhuma condenação. Já ocupei vários cargos neste estado e já fui vereador várias vezes, deputado estadual várias vezes, duas vezes prefeito da Capital e secretário. Toda uma vida sempre eleito por voto popular democraticamente. Sempre com o apoio da maioria da população cuiabana, da Baixada Cuiabana, da população mato-grossense", diz ele.
