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Política Quarta-feira, 16 de Agosto de 2023, 15:09 - A | A

Quarta-feira, 16 de Agosto de 2023, 15h:09 - A | A

CPI DO MST

Coronel Assis chama líder máximo do MST de "pelego" e cita crimes do movimento

Assessoria de Imprensa

O deputado federal Coronel Assis (União-MT) durante reunião da CPI do MST, na qual esteve presente o líder máximo do movimento, João Pedro Stédile, relembrou a fama de “pelego” que o MST tem em relação ao PT e apontou os riscos da insegurança jurídica que o movimento oferece ao agronegócio.

Assis lembrou que o MST já foi chamado de pelego, que é a forragem de lã de carneiro utilizada pelos cavaleiros para amaciar a cavalgada, termo, inclusive, que foi popularizado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, em 2014, quando ainda era crítico ferrenho do petismo, agora, um aliado.

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“O MST sempre foi usado pelo PT como pelego, porque historicamente foi instrumentalizado para o cometimento de crimes como invasão de terras produtivas. A esquerda tem esse modo de agir se apropriando de alguns temas só para fazer política, mas mantendo a massa de manobra em condições de miséria”, avalia o parlamentar.

João Pedro Stédile esteve na CPI do MST nesta terça-feira (15), na condição de depoente, cuja convocação tem coautoria do deputado federal Coronel Assis. Em um depoimento entroncado e marcado por controvérsias, João Pedro Stédile, se esquivou na maioria do tempo em responder os questionamentos feitos pelos parlamentares.

“Mesmo sendo evasivo, Stédile, com sua tentativa de negar os absurdos que existem dentro do movimento, deixou claro que há algo de podre no MST, porque ele não negou a existência de crimes, apenas tentou justificá-los mostrando que para a ideologia comunista que segue, certas coisas são tratadas como normais, como por exemplo, obrigar que pessoas invadam terras produtivas, ou sejam punidas quando não cumprem as normas definidas pelo movimento”, avalia Coronel Assis.

O parlamentar reforça que as invasões de terra promovidas pelo MST são verdadeiras ameaças à insegurança jurídica para a cadeia de produção agropecuária no país, e defende medidas mais duras para impedir que o movimento continue promovendo crimes de forma indiscriminada no país.

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