A bebê da adolescente arrancada brutalmente do ventre de Emelly Azevedo Sena, de 16 anos, ainda não tem um destino certo. Segundo o delegado Caio Albuquerque, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em coletiva de imprensa na última sexta-feira, 14 de março, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente ainda vão deliberar qual o futuro da criança, com apoio do Conselho Tutelar e com base no exame de DNA.
“Os órgãos de proteção à infância e juventude vão deliberar sobre isso, aí tem Conselho Tutelar e todo um procedimento cível no sentido de como vai ser feita a transferência dessa criança e pra quem for. Então isso é uma coisa que assiste a outras esferas aí. Mas obviamente isso tudo está sendo aferido e analisado”, disse.
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O delegado afirmou que o exame de DNA é uma medida para sanar qualquer dúvida em relação à maternidade da criança.
Já em relação à paternidade, Caio Albuquerque, contou que um rapaz se apresentou na delegacia, na noite de quinta-feira, 13 de março, para confirmar a paternidade. Isto porque, a criança pode ir para o pai ou para a família da mãe.
“Sim, como eu disse, no núcleo de pessoas desaparecidas apresentou um rapaz como sendo pai. Obviamente isso pode ser checado e confirmado via exame de DNA”, finalizou.
