Preso em uma residência de luxo do bairro Coophema, em Cuiabá, Djavan Santos Conceição, conhecido como “Malhado”, “Ed City” e apontado como um dos chefões do núcleo baiano do Comando Vermelho, possuí uma extensa ficha criminal, indo desde o tráfico de armas, dinheiro até a chacina de faccionados rivais. Membro do “Baralho do Crime”, um grupo de criminosos procurados pelas forças de segurança da Bahia, Djavan era conhecido também como o “Rei de Copas”, sendo um dos criminosos mais procurados do estado.
A prisão de Djavan foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco-MT), uma força-tarefa que reúne a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar e Sistema Penitenciário e ainda contou com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
A carreira extensa e sangrenta de Djavan no crime organizado inclui episódios como duas chacinas na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Em uma delas, registrada em 2012, o faccionado ordenou a morte de três rivais e seus corpos foram encontrados com as mãos amarradas no porta-malas de um veículo.
Outros homicídios são atribuídos ao faccionado, que já foi preso e em 2012 orquestrou uma fuga da carceragem do Complexo dos Barris.
Conforme informações, Djavan era responsável pelo envio de fuzis, pistolas, carregadores, munições e drogas para faccionados na Bahia. As armas e drogas eram negociadas na Bolívia.
Djavan estava se escondendo no bairro Coophema, em Cuiabá, enquanto outros alvos se ocultavam no bairro Nova Esperança. Djavan é apontado como um dos maiores fornecedores de armas para o núcleo do Comando Vermelho na Bahia.
Além das chacinas contra rivais, Djavan é apontado como assaltante de banco e por estar envolvido na morte de policiais.
Leia mais aqui.