A família do ex-assessor Wanderley Leandro Nascimento da Costa, de 36 anos, que foi morto por asfixia, no dia 16 de fevereiro, contesta a versão da polícia sobre a motivação da morte dele. De acordo com a Polícia Civil, o assassinato foi uma “vingança” depois que a vítima assediou dois parentes de um dos suspeitos.
À TV Centro América, o irmão de Wanderley, Benedito Evandro, disse que a polícia concluiu apenas as versões dos autores do crime.
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"Meu irmão tinha seus defeitos, mas o que foi concluído é totalmente errado, totalmente falso", disse.
Nessa quinta-feira (2), a Polícia Civil concluiu o inquérito do caso. De acordo com o delegado Hércules Batista Gonçalves, a vítima tinha ligação com abuso e exploração sexual de menores e oferecia dinheiro para manter relações sexuais com eles.
Benedito confirma que o assessor parlamentar tinha relacionamento com homens, mas nega que o irmão abusava de menores.
"Nunca pensamos que ia chegar nessa situação, o meu irmão de vítima, passou a ser culpado", relatou o irmão.
O delegado responsável pelo caso, Hércules Batista Gonçalves, concedeu uma entrevista à imprensa na última quinta-feira (2) onde deu mais detalhes sobre o fechamento do inquérito.
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