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Mundo Quarta-feira, 03 de Julho de 2024, 14:31 - A | A

Quarta-feira, 03 de Julho de 2024, 14h:31 - A | A

TRAGÉDIA

Furacão Beryl destrói 90% das casas de ilha do Caribe

g1

O furacão Beryl, que tocou o solo na segunda-feira (1º) com força inédita para esta época do ano, já passou por mais de dez ilhas e países no sudeste do Caribe. Mas atingiu de maneira especialmente forte São Vicente e Granadinas.

Em uma das ilhas do país, específicamente, o Beryl deixou seu maior rastro até agora: 90% das casas da Ilha de União foram destruídas com a passagem do furacão, de acordo com o primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonçalves.

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Uma pessoa morreu na ilha, e há moradores desaparecidos, afirmou o primeiro-ministro.

A Ilha da União fica no arquipélago de Granadinas, cadeia de ilhas pequenas que compõe o território do país, junto da ilha maior, de São Vicente.

Segundo Gonçalves, quase a totalidade das casas da Ilha de União foram "severamente danificadas ou destruídas".

“O furacão veio e se foi e deixou em seu rastro uma imensa destruição”, disse o premiê.

Desde que tocou o solo, em uma ilha de Granada, país no sudeste do Caribe, na segunda-feira (1º), o furacão já deixou sete mortos: um em São Vicente e Granadinas, três na Venezuela e três em Granada, segundo autoridades locais.

Destruição 'quase total' em ilhas de Granada

Em Granada, país caribenho onde o furacão Beryl tocou o solo, duas das três ilhas que compõem o país estão em situação "semelhante ao Armagedom", afirmou o primeiro-ministro, Dickon Mitchell.

Segundo Mitchell, as ilhas mais afetadas foram as de Carriacou e Petite Martinique, onde estradas estão incomunicáveis e a destruição foi quase total.

"Não há energia. Há uma destruição quase completa de casas e edifícios", disse ele, citando estradas intransitáveis ​​devido à queda de linhas de energia e à destruição de postos de combustível que prejudicam o abastecimento.

Três das sete mortes provocadas pela passagem do Beryl no Caribe ocorreram em Granada.

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