Por conta da reconstrução de sua relação com os militares, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou e orientou aos seus ministros e a todo o governo que não realizem quaisquer atos, solenidades, discursos ou produzam material em memória dos 60 anos do golpe militar. O petista não quer criar novas arestas com as Forças Armadas num assunto que ainda é caro à caserna, mesmo sendo a atual geração do Exército, da Marinha e da Aeronáutica outra bem diferente.
Lula está envolvido diretamente nessas tratativas para impedir manifestações no governo em alusão ao golpe de 1964. O Correio apurou que, na tarde da última quinta-feira, o presidente tratou desse assunto em conversa com o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida. Essa pasta tem uma programação extensa prevista para lembrar a data, e que foi tema de reportagem do Correio em janeiro deste ano, mas que já estaria sendo revista diante do posicionamento do presidente.
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