Um dia após o sepultamento de sua filha Raquel Cattani, no último sábado, 20 de julho, o deputado estadual Gilberto Cattani (PL) declarou em uma publicação no X (antigo Twitter) que seu genro não havia sido preso nem confessado o crime, como foi noticiado inicialmente.
Na época, um site de notícias divulgou que o deputado teria matado a própria filha. A imprensa também noticiou que o ex-marido de Raquel havia se entregado à polícia e confessado o crime. No entanto, a Polícia Civil descartou preliminarmente o envolvimento do ex-marido no crime, pois ele tinha um álibi.
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"[...] O marido da Raquel não foi preso nem confessou crime algum, e eu também não matei minha filha, como foi noticiado. Tenham pelo menos respeito pela dor alheia, seus desgraçados", publicou.
Na noite desta quarta-feira, 24, a Polícia Civil prendeu o mandante e o executor do crime: o ex-marido Romero Xavier e seu irmão, Rodrigo Xavier. A investigação concluiu que o ex-marido de Raquel planejou o assassinato e que seu irmão, Rodrigo, matou a vítima e montou a cena na residência para que parecesse um crime patrimonial. Romero chegou a fazer churrascos e frequentar boates para poder reforçar seu álibi.