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Política Domingo, 28 de Abril de 2024, 18:00 - A | A

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BANCADA DE MATO GROSSO

Simona quer Buzetti no comande da bancada de MT; líder precisa ter trânsito no governo Lula

Fernanda Leite

Repórter | Estadão Mato Grosso

A deputada federal Gisela Simona (União) defendeu que a senadora em exercício Margareth Buzetti (PSD) assuma o comando da bancada federal de Mato Grosso em Brasília. Entre os 8 deputados federais e 3 senadores mato-grossenses, quem se colocou à disposição para liderar a bancada federal foi Coronel Fernanda (União), Juarez Costa (MDB) e Margareth Buzetti.

"Dos nomes que se colocaram à disposição, eu fiz compromisso com a Margareth Buzetti nesse primeiro momento. Não sei se vai ter mudanças, porque não aconteceu a reunião para decidirmos isso. Tinham dois nomes postos, que eram da Coronel Fernanda e da Margarete Buzetti, o Juarez, num primeiro momento, disse que não iria. Então nós vamos aguardar e verificar como é que vai ficar isso. Mas, a princípio, dos nomes que estavam postos, eu tinha me comprometido com a senadora", comentou.

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Gisela comentou sobre o perfil do representante do grupo, que, segundo ela, deve ter afinidade com o governo Lula. "Geralmente quem fica no comando da bancada é alguém que tem uma determinada afinidade com o governo [Lula], porque todas as reuniões que eventualmente a gente possa precisar nos ministérios, de recurso que eventualmente o Estado precisa, como já aconteceu em momentos de calamidade ou alguma coisa extra, a gente reúne a bancada que tem esse trânsito mais livre com o governo federal", comentou ela.

Ela foi questionada se Buzetti teria esse perfil, mesmo diante das criticas ao governo Lula. "Eu acredito que nessa reunião, numa negociação, talvez a gente deva fechar num único nome. A Margareth é do PSD da base do governo. E quando eu cheguei na Câmara em substituição a Fábio Garcia, ela estava de coordenadora da bancada, porque o Juarez tinha se afastado do cargo, quem estava coordenando a bancada era a senadora Margareth. Eu não vi nenhum problema nesse sentido naquele período de transição, nós estávamos bem na discussão da questão do marco temporal, com reunião com o prefeito, com o próprio governo federal e nós não tivemos dificuldade naquele momento", finalizou.

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