O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que a Prefeitura de Cuiabá pagará os custos para a realização do plebiscito do modal, no qual a população poderá opinar entre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e Ônibus de Trânsito Rápido (BRT, em inglês). O gestor da capital ainda defendeu a extensão da escolha popular em Várzea Grande. O anúncio foi feito nesta tarde de quinta-feira (27).
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Defensor do VLT, Emanuel repete que o Estado já investiu mais de R$ 1 bilhão na implantação do modal e alega ser inconcebível mudar o sistema sem ouvir a população que será afetada.
“A prefeitura de Cuiabá vai pagar o custo do plebiscito. Falaram em R$ 4 milhões, quem falou que é isso? Vamos levantar, ué. Deixa a Justiça Eleitoral levantar. O TRE vai levantar e dizer [o valor]. Pela Constituição, o plebiscito aprovado pelo Congresso quem arca com as despesas é a União. Plebiscito aprovado pela Assembleia, quem arca é o Estado e o plebiscito aprovado pela Câmara, quem arca é a Prefeitura. Investir em democracia não é gasto, é investimento”, afirmou.
Emanuel disse que vai se reunir com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), nesta sexta-feira (28) para tentar convencê-lo da importância da realização de um plebiscito na cidade industrial e também buscar dialogar com os vereadores várzea-grandenses para que eles demonstrem o compromisso com a população.
O deputado federal Emanuelzinho (PTB), de acordo com o prefeito, já marcou uma audiência com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e membros da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá para protocolarem o pedido de plebiscito.
“Pela Constituição, da aprovação e protocolo no TRE, em até 90 dias o tribunal tem que convocar o plebiscito”, concluiu.