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Política Segunda-feira, 08 de Fevereiro de 2021, 07:36 - A | A

Segunda-feira, 08 de Fevereiro de 2021, 07h:36 - A | A

CONFIANTE

Líder do prefeito acredita que oposição não irá barrar projetos de Emanuel na Câmara

Jefferson Oliveira

O vereador Marcrean Santos (PP), líder do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na Câmara, disse que a oposição não vai ser tratada como inimiga do prefeito.  Ele acredita que os oposicionistas serão moderados e vão aprovar os projetos do prefeito que beneficiem a população.

Kassio Coelho (Patriotas), que foi oposição ao prefeito durante a eleição, foi escolhido como vice-líder do gestor na Casa de Leis. Para Marcrean, a escolha foi por conta da intenção de realizar um trabalho unido entre os parlamentares.

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“Nós não iremos tratar a oposição como oposição ou independência, nós iremos discutir com os 25 vereadores e tenho certeza que todos os projetos que o Executivo mandar para essa Casa são para o benefício da população cuiabana, e não tem porquê, muitas vezes, uma oposição inteligente deixar de acompanhar e aprovar os projetos que vão beneficiar os cuiabanos”, disse.

O vereador acredita que Emanuel possa mandar nos próximos meses para a Câmara Municipal uma minirreforma. Ele ainda garantiu que todos os vereadores serão ouvidos nesse processo, mesmo os oposicionistas 

Marcrean falou que, neste primeiro momento de voltas às atividades, a Câmara buscará junto a outros Poderes, governo do Estado e federal, ajudar o prefeito a conseguir mais doses de vacinas para o novo coronavírus.

Por fim, Marcrean falou que apoia a decisão do prefeito em criar uma comissão municipal para discutir o modal de transporte a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande. O vereador disse que, juntas, as duas cidades possuem mais de um milhão de habitantes e não poderiam ficar de fora da discussão.

“A capital cuiabana e a cidade industrial de Várzea Grande não foram convidadas para discutir sobre a mudança do modal. Já foi gasto mais de R$ 1 bilhão, um investimento altíssimo foi feito, criou uma expectativa na população. E não é nem só a questão de se mudar, mas sim a forma de como foi feito, sem discussão com a sociedade”, defendeu.

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