Um dos principais alvos da operação Acqua Ilícita, Gilmar Machado da Costa, atirou uma quantia de R$ 16 mil por cima do muro da sua residência no momento que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) chegou em sua casa para o cumprimento de mandado de prisão contra ele referente a operação que tinha como objetivo prender membros envolvidos em um esquema do Comando Vermelho para coagir comerciantes a comprarem garrafões de água fornecidos somente pela facção criminosa.
Conforme informações do boletim de ocorrência, que os policiais chegaram até o local por volta das 6h15. Os agentes anunciaram sua chegada e pouco tempo depois, os policiais viram um pacote sendo jogado do segundo andar da casa. Nesse pacote, os policiais encontraram o valor de R$ 16.413,00.
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Os policiais então invadiram a residência e encontraram diversas pessoas dentro da casa. Inclusive, segundo o boletim de ocorrência, uma das pessoas que estava na residência era Elizane Campos, que se apresentou como ex-companheira de Gilmar e não sabia dizer onde estava o paradeiro do alvo.
Os policiais fizeram uma varredura pela residência até se depararem com uma porta que estava trancada. Os agentes deram voz de prisão para Gilmar, que respondeu com fogo.
Os policiais revidaram e Gilmar acabou baleado. Com ele, os policiais apreenderam uma pistola calibre.380.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o homem não resistiu aos ferimentos e morreu.
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