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Polícia Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 10:35 - A | A

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Maníaco assassino diz que matou vítima por causa de "excesso de ciúmes dela"

Igor Guilherme

Repórter | Estadão Mato Grosso

O maníaco e assassino de Enil Marques Barbosa, de 57 anos, contou com riqueza de detalhes em depoimento à polícia como conheceu a vítima e como a matou. Íris Divino de Freitas, 40 anos, queimou o cadáver e enterrou o corpo da vítima no quintal da sua casa, no Distrito da Guia, em Cuiabá. Ele contou que conheceu a mulher pelas redes sociais e que no dia do crime, no sábado (7), saiu e tomou quatro latas de cervejas e conheceu um rapaz que o chamou para ir para a Ponte de Ferro E a vítima havia ligado para o chefe perguntando onde ele estava, o que segundo ele, enfureceu ela. 

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"Nos conhecemos pelas redes sociais, estávamos conversando há dois meses por telefone e nós combinamos de morar juntos. E eu fiquei morando com ela, e em 15 dias arrumei serviço em qualquer lugar e trabalhando ali, mas sempre o casal tem uma briguinha, mas não agredia ela, e nem verbal eu falava pra ela, mas ela tinha muito ciúmes de mim, até do vento. Nós íamos para igreja, na casa da mãe dela, qualquer coisa a gente discutia, mas bobeira dela, eu ia de casa para o serviço e vice-versa, mas só esse dia que deu essa zebra. Ela dizia que iria me matar e me xingava de tudo e de palavrões feio, mas eu não fazia nada com ela não porque homem não pode bater em mulher", contou.

O assassino disse que na Ponte de Ferro havia bebido mais umas 10 latinhas de cerveja e a vítima começou a dizer que estava sendo traída. 

"Eu disse que não, que só tinha levado o povo lá. Ela chegou em casa me xingando e rasgou minha camisa todinha, e pegou no órgão genital e eu pedia para ela parar, e em um momento ela me mordeu e embaraçou o pé, caiu para trás e bateu a cabeça e amarrei ela com medo dela, sei lá, acordar. Amarrei o pé e a mão. Depois joguei os entulhos nela e joguei papel e plástico e joguei foco por cima", disse ele.

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