A juíza da 6ª Vara Criminal de Cuiabá, Suzana Guimarães Ribeiro, manteve a prisão do ex-policial militar Almir Monteiro dos Reis, apontado como principal suspeito de ter matado a advogada Cristiane Castrillon Fonseca, de 48 anos.
A decisão foi proferida na tarde desta segunda-feira (14), horas após Almir ser levado à Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar depoimento sobre o feminicídio que chocou Cuiabá.
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Com uma extensa ficha criminal, Almir foi expulso da Polícia Militar em 2015 após se envolver com uma quadrilha especializada em roubos de postos de combustíveis.
Cristiane Castrillon foi achada morta dentro do seu veículo, um Jeep Renegade, na tarde deste domingo (13), no Parque das Águas, em Cuiabá. Conforme detalhes iniciais obtidos pela perícia, Cristiane foi morta asfixiada e apresentava sinais de espancamento.
Horas antes do crime, ainda no sábado (12), Cristiane estava em um bar nas proximidades da Arena Pantanal quando conheceu Almir. Próximo da meia-noite, Cristiane e Almir deixaram o bar juntos. Após isso, a família de Cristiane não teve mais contato com a vítima, que foi encontrada horas depois, já morta.
As investigações localizaram Almir em sua residência, no bairro Jardim Santa Amália. O ex-policial confessou que dormiu com a vítima, mas apresentou contradições aos policiais. Na casa, os investigadores encontraram pistas que o ligavam ao assassinato de Cristiane.
O caso é investigado.
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