Após quatro meses da execução de Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, e Cleyton de Oliveira de Souza Paulino, de 27 anos, no Shopping Popular, em Cuiabá, a polícia afirmou que as investigações avançaram em relação ao paradeiro do suspeito. O Secretário de Segurança Pública, coronel Cesar Roveri, afirmou nesta segunda-feira, 18 de março, que tudo indica que o crime não tem relação com facções criminosas que operam no estado.
Roveri não deu muitos detalhes sobre a investigação, que é mantida a “sete chaves”, mas afirmou que o suspeito não possui passagens criminais e não reside em Mato Grosso, o que dificulta o trabalho da Polícia Civil.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
“Nós estamos acompanhando as investigações. Praticamente sabemos sobre a autoria, uma pessoa que não tem nenhuma passagem, não em Mato Grosso, mas no Brasil todo. Então, nós estamos na busca e na captura desse autor. Não tem como falar sobre a questão de envolver facção ou não. A tendência é que não seja de facção criminosa, seja outro motivo”, disse Cesar Roveri.
As investigações ainda não apontaram qual seria a motivação das execuções. Na época do crime, o alvo era Gersino e Cleyton teria sido atingido por uma bala perdida, momentos após voltar para o box onde trabalhava.
O CRIME
Genilson e Cleyton foram assassinados na tarde do dia 23 de novembro de 2023, por um homem ainda não identificado. O suspeito abriu fogo no meio dos corredores do Shopping Popular e fugiu pela rua.
Veja os vídeos das execuções: Câmera registra desespero e correria após execução no Shopping Popular
