A empresária Maria Angélica Gontijo, uma das primeiras pessoas a serem ligadas ao assassinato do advogado Roberto Zampieri, não será mais indiciada por envolvimento na execução. Na época que ela foi presa, Maria era apontada como a suposta financiadora da execução. A declaração foi dada pelo delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), à imprensa na tarde desta quinta-feira (1º), na porta do 44º Batalhão de Infantaria Motorizada, em Cuiabá.
Segundo ele, não há evidências que liguem Angélica ao crime. A empresária, presa em Minas Gerais ficou detida na penitenciária feminina Ana Maria do Couto, em Cuiabá.
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“Porque realmente, no decorrer das investigações, a meu ver, como autoridade policial, não vejo elemento suficiente para o indiciamento dela. Nesse momento, em relação à ela, não, não me sinto seguro de fazer porque, o que é um indiciamento? O indiciamento é o ato pelo qual a autoridade policial, ela se convence que alguém praticou um delito. Então, em relação à ela, eu não estou convencido e ela não vai ser indiciada. Em relação aos outros, estou convencido e serão indiciados”, declarou o delegado.
Ainda na coletiva, o delegado falou sobre o coronel da reserva Etevaldo Luiz Caçadini, que está preso e é apontado como financiador da morte de Zampieri.
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