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Judiciário Quinta-feira, 09 de Maio de 2024, 17:57 - A | A

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VEJA PRINTS

Mãe e filho que assassinaram idosos apresentam supostas mensagens de ameaças

Da Redação

Redação | Estadão Mato Grosso

Em pedido de liberdade, a defesa de Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki, mãe e filho, anexou prints de conversas em que o proprietário de um imóvel alugado teria ameaçado a família antes do crime. Os dois foram filmados entrando na casa de Enerci Afonso Laval, conhecido como “Polaco”, e executando dois idosos no último dia 21 de abril, em Peixoto de Azevedo. A defesa dos executores mostraram conversas em que a família estava sendo ameaça por “Polaco”.

Inês alugou um imóvel de Enerci e, após o uso do local, uma dívida de R$ 59 mil teria sido ajuizada. Porém, o magistrado que julgou a causa entendeu que Polaco não teria indenização a receber, causando supostamente sua ira.

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A família alega que teria sido ameaçada para quitar o valor que a justiça já havia negado a Enerci.

Segundo as imagens, Polaco teria mandado três homens armados para cobrar a suposta indenização. A ameaça do trio teria ocorrido no dia 20 de abril, um dia antes das execuções.

Além da ameaça com os homens armados, a defesa anexou prints de pessoas aleatórias cobrando Inês e sua família por causa da dívida.

Em uma das conversas de ameaça, é possível observar o que há uma figurinha de uma bandeira do Comando Vermelho.

O pedido foi encaminhado à 2ª Vara Criminal de Peixoto de Azevedo, mas ainda não foi julgado.

SOBRE O CRIME

O duplo homicídio que vitimou Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, Rui Luiz Bolgo, de 68 anos, ocorreu durante um almoço no domingo, 21 de abril, em uma residência no bairro Alvorada em Peixoto de Azevedo.

Na ocasião, três pessoas armadas (Inês, Bruno e Eder) invadiram a confraternização e efetuaram vários disparos de arma de fogo, atingido três vítimas, sendo que duas delas não resistiram aos ferimentos e foram a óbito no local. A terceira vítima, um padre da cidade, foi socorrida e conseguiu sobreviver aos ferimentos

As investigações apontam que o crime na verdade tinha como alvo o dono da residência onde ocorria a confraternização, que teria feito ameaças públicas contra os investigados, em razão de um processo referente a um contrato de aluguel.

Álbum de fotos

Reprodução

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