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Eleições 2024 Segunda-feira, 07 de Outubro de 2024, 16:49 - A | A

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MAU AGOURO

VÍDEO: Mauro diz que Cuiabá pode ter novo desastre nos próximos 4 anos

Thiago Portes

Repórter | Estadão Mato Grosso

Em coletiva de imprensa após Eduardo Botelho (União) ser derrotado no primeiro turno, o governador Mauro Mendes (União) falou que Cuiabá pode sofrer com um novo “desastre” nos próximos quatro anos. Nesta segunda-feira, 7 de outubro, Mauro reconheceu o resultado das urnas e disse que quem escolha é a população.

Abílio Brunini (PL) teve 39,61% dos votos, um total de 126.944 votos. Já Lúdio conquistou 28,32%, o que se traduz em 90.719. Botelho e era o preferido segundo as principais pesquisas de intenção de voto, terminou em terceiro lugar, com 27,77%, no total, conquistando 88.977 votos.

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“Olha, sempre pode acontecer um desastre. Quando você faz uma troca, seja por quem for. Eu acreditava que o Botelho poderia nos ajudar, nós podemos ajudar o Botelho. Eu acreditava que era o melhor caminho”, disse o governador.

Mauro entrou de “cabeça” na campanha de Botelho, pediu votos nas ruas de Cuiabá com o discurso de que Eduardo seria a melhor opção para a capital. Entretanto, a alta aprovação de Mendes não foi suficiente para garantir votos ao seu candidato.

“A população não entendeu assim e ela é quem manda, não sou eu. Eu respeito muito isso. Então Cuiabá vai ter a oportunidade de escolher entre dois candidatos. Toda mudança tem risco, mas é a democracia que nós temos”, disse.

O governador lembrou candidatos que foram eleitos do passado e tiveram gestões catastróficas, como prefeitos e governadores. Por isso Mauro chamou atenção para população analisar em quem votar.

“É assim que se contrata esse cargo importante de prefeito, de governador. Já contratamos alguém em Mato Grosso e foi desastre. Nós vivenciamos alguns tempos atrás alguns desastres em Mato Grosso e todo mundo sabe o nome e sobrenome e o período que isso aconteceu. Então, é sempre possível. Por isso é muito importante analisar com carinho, com atenção a escolha do voto”, falou.

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