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Eleições 2020 Terça-feira, 20 de Outubro de 2020, 17:56 - A | A

Terça-feira, 20 de Outubro de 2020, 17h:56 - A | A

AFIADA

Gisela acusa Emanuel e França de enganarem população

Jefferson Oliveira
Cuiabá

Candidata à prefeitura de Cuiabá, Gisela Simona (PROS) afirmou nesta terça-feira (20) que deverá ser escolhida pelo eleitor por ter uma história de vida e de trabalhos prestados na capital, e não estar enganando os eleitores como os seus concorrentes Emanuel Pinheiro (MDB) e Roberto França (Patriotas).

“Eu peço a você eleitor que possa pesquisar um pouco mais sobre Gisela Simona, busque o que Gisela já fez, quais as nossas propostas para Cuiabá. Nós temos aí muita gente que é farinha do mesmo saco sim, pessoas que já tiveram a oportunidade de fazer por Cuiabá e não fizeram. Nós temos ex-prefeito (Roberto) que não fez, temos o atual prefeito (Emanuel) que não fez, e agora estão deixando de dizer a verdade para vocês, enganando vocês mais uma vez para ter o seu voto”, disse a candidata, em entrevista ao programa Cidadão Consumidor.

Gisela também denunciou um suposto tráfico de influência na rede municipal de saúde, que daria prioridade no atendimento de amigos e parentes de vereadores e pessoas ligadas à prefeitura, enquanto o cidadão comum permanece na fila.

“Vamos fazer com que a fila da saúde se torne pública e transparente. Precisamos de uma gestão eficiente e transparente para o cidadão e hoje com aplicativos e tecnologias a nosso favor, nós podemos sim fazer com que o cidadão saiba o seu lugar na fila”, detalhou.

Sobre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Gisela disse que é de responsabilidade do Estado, mas defendeu que haja conversas entre os gestores municipal e estadual para que as obras tenham continuidade.

“Hoje temos de 30% a 40% da população de Cuiabá que usa o transporte coletivo para se locomover na cidade. Dentro desse número, precisa o prefeito participar das discussões junto com o governo. Infelizmente o jogo de vaidade entre governo e município impediu com que nós tivéssemos uma solução para esse problema. Nós nos comprometemos que no primeiro ano de governo vamos fazer um diálogo com o governo do estado, para que seja resolvido esse modal”, revelou.

No entanto, Gisela destacou que o VLT custará cerca de R$ 55 milhões por ano aos cofres do município. Por isso, ela afirma que é importante pensar em um outro modelo de transporte.

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