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Economia Quarta-feira, 08 de Maio de 2024, 20:38 - A | A

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ROTA DOS GRÃOS

Aprosoja-MT recebe 3ª reunião da Comissão Tripartite da Nova Rota do Oeste

Reunião foi realizada na tarde desta segunda-feira (6) para discutir o contrato de concessão da BR-163

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) recebeu os membros da Comissão Tripartite da Nova Rota do Oeste para discutir as ações em relação à rodovia BR-163, sob concessão da Nova Rota. A reunião foi realizada na tarde desta segunda-feira (6), no auditório da entidade, em Cuiabá.

Para o coordenador-técnico da Comissão de Logística da Aprosoja-MT, Orlando Vila, a reunião é importante para que os setores envolvidos possam discutir e deliberar assuntos sobre a rodovia.

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“Nós podemos propor soluções, discutir com outras entidades e instituições para beneficiar a rodovia e, consequentemente, todos os usuários da BR-163”, destaca Vila. 

Já o chefe do escritório regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Haroldo Maia, pontuou a necessidade de discutir o contrato de concessão, pois foram mais de 10 anos de sua elaboração. Segundo Maia, a realidade da principal rota de escoamento da safra de grãos de Mato Grosso era bem diferente da atual. 

“A rodovia é um organismo vivo, ela vai se alterando. A quantidade de cargas que era transportada 10 anos atrás não é mais a mesma. O que fazia sentido há 11 anos, não faz sentido hoje. Então, é importante que todos deem essa contribuição para que a gente tenha uma rodovia que seja boa para todos”, enfatizou Haroldo Maia. 

O gerente de Relações Institucionais da Nova Rota do Oeste, Roberto Madureira, também participou da reunião. Ele destacou que essa já é a terceira reunião da Comissão Tripartite e falou sobre os andamentos das obras na rodovia após a decisão do Governo do Estado, por meio da MT Par, assumir o controle acionário da concessionária. 

“Essa comissão é o instrumento que a gente tem para trazer para dentro da concessão mais assertividade na hora de dar as respostas que a gente precisa. A gente tem um contrato engessado, mas com suas obrigações e obras inclusas. Porém, não está engessado para novas necessidades e esse é o fórum ideal para a gente conseguir identificar essas demandas”, disse.

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