O govenador Mauro Mendes (DEM) voltou a criticar a realização do plebiscito aprovado pela Câmara Municipal de Cuiabá, para que a população opine qual modal prefere, o VLT, defendido pelo Município, ou o BRT, que é defendido pelo Estado.
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De acordo com Mauro, a assessoria jurídica do governo já informou que o plebiscito não terá nenhum valor jurídico, e que para poder valer alguma coisa, teria que ser feito no estado inteiro.
“Nós já temos uma aprovação do conselho de desenvolvimento da região metropolitana já aprovou [o BRT], então eles ficam esperneando, gastando dinheiro público que não vai produzir nenhum resultado. É lamentável isso, jogar dinheiro público na lata do lixo, porque é isso que eles vã fazer”, disse na manhã desta segunda-feira (31).
Mendes voltou a dizer como em outras ocasiões que o VLT é fruto de corrupção, que nasceu da falsificação de documentos e o governo fez questão de enterrá-lo. No entanto, quer buscar entender o porquê a capital quer mantê-lo e qual interesse do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) para continuar com uma obra que cresceu dentro da corrupção.
“O governo colocou todos os argumentos, custa mais barato, é melhor, porque é um veículo totalmente elétrico e alguns usam da mentira para dizer que o BRT é a diesel. O BRT custa mais barato ao cidadão e traz facilidades”, pontuou.