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Brasil Terça-feira, 14 de Maio de 2024, 16:27 - A | A

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RETRATAÇÃO

VÍDEO: Empresário que atacou Zanin em aeroporto grava vídeo pedindo desculpas

Empresário ainda pede perdão à advocacia como um todo, reconhecendo que o ato praticado dirigiu-se a um advogado que apenas exercia sua profissão regularmente

Da Redação

Redação | Estadão Mato Grosso

O empresário Luiz Carlos Bassetto Júnior, conhecido por ter ofendido Cristiano Zanin, enquanto o atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda era advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicou um vídeo retratando-se pelo ataque ocorrido em janeiro de 2023, no Aeroporto Internacional de Brasília.

No vídeo, divulgado no último sábado (11) pelo portal Migalhas, Bassetto expressa suas desculpas, reconhecendo o erro e destacando a qualidade profissional de Zanin.

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"Declaro publicamente que o advogado e atual ministro Cristiano Zanin não faz jus às palavras ditas por mim naquele dia. Ele não é o pior advogado que possa existir; pelo contrário, [é] um excelente advogado e, hoje, exerce o cargo de ministro em razão de sua competência."

O empresário ainda pede perdão à advocacia como um todo, reconhecendo que o ato praticado dirigiu-se a um advogado que apenas exercia sua profissão regularmente.

"Endereço minhas desculpas, também, a toda a advocacia – pois o ato que pratiquei se dirigiu a um advogado que, na oportunidade, apenas exercia regularmente sua profissão –, de modo que minha retratação também os alcance".

O pedido de desculpas decorreu de um acordo firmado durante a audiência de conciliação sobre o caso, que tramitou na 6ª Vara Criminal do Distrito Federal. Luiz Carlos Bassetto foi acusado de difamar e cometer injúria contra Cristiano Zanin.

Em dezembro de 2023, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apresentou queixa-crime contra o empresário por calúnia, injúria e difamação, além de solicitar indenização por danos morais no valor de R$ 150 mil.

A defesa do ministro chegou a exigir que Luiz Carlos se retratasse em vídeo e publicasse a gravação nos "mesmos meios de divulgação em massa pelos quais as ofensas foram praticadas".

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