A primeira-dama Rosângela da Silva, a “Janja”, é o alvo das críticas desta sexta-feira, 8 de setembro. Em meio à tragédia climática que já deixou 41 mortos no Rio Grande do Sul, a primeira-dama desembarcou na Índia, comemorando a viagem e fazendo dancinha.
“Namastê! Olá Índia. Boa noite! Me segura, que eu já vou sair dançando!”, disse ao desembarcar.
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Após a repercussão negativa do vídeo, a primeira-dama apagou o conteúdo. É fato que Janja não é a responsável pela tragédia que destruiu cidades e matou pessoas no sul do país, mas enquanto primeira-dama, espera-se o mínimo de empatia, afinal foi sob o lema de “o amor venceu” que ela se tornou primeira-dama do país.
Em 9 de maio, o Brasil atingia a triste marca de 10 mil mortos da pandemia de covid-19. Nesse mesmo dia, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) fazia um passeio de jet ski no Lago Paranoá. A cena, cruel e desumana, deixou explícita a tragédia que seria a condução do enfrentamento à pandemia pelo governo federal.