O vereador Marcus Brito (PV) não gostou nem um pouco de ter seu nome veiculado por suposto envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho. Ele foi citado no inquérito da Polícia Federal, que deflagrou a Operação Ragnatela na semana passada e questionado sobre o assunto pela reportagem do Estadão Mato Grosso.
“Citado, mais uma vez vou frisar, estou citado. Eu não sou alvo. Você está me acusando de uma coisa que não tem razão, fazendo pré-julgamentos. Eu fui citado no inquérito, sim, se você quer saber. [...] Saiba a diferença entre citado e alvo”, disse.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
O vereador é citado porque Jardel Pires, preso na operação, trabalhou no gabinete dele. Porém, devido a uma ordem da facção, Jardel foi remanejado para o gabinete do vereador Paulo Henrique (PV), também alvo da operação. Segundo a PF, a quadrilha movimentou mais de R$ 70 milhões lavando dinheiro em boates de Cuiabá.