O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu manter preservados em seus arquivos os dados do celular advogado Roberto Zampieri, de 57 anos, executado em Cuiabá, em dezembro do ano passado.
O aparelho é um dos elementos de uma denúncia feita ao órgão pelo Ministério Público do Mato Grosso contra o juiz do processo, que havia decidido ter acesso exclusivo às informações do celular.
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Conforme os jornalistas,Guilherme Amado e Athos Moura, do Metrópoles, a decisão do corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, proferida na última terça-feira (18), deixou em polvorosa os corredores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso.
Em petição enviada a ele pelo MP do estado, consta que “as investigações policiais acerca da motivação do crime, o homicídio de Zampieri pode ter tido relação com decisões judiciais”.