Dandara Queiroz está a todo vapor nas gravações de “Planeta Menos 1 Lixo”. O novo programa, que será exibido no Globoplay e no canal Futura, explorará consumo e descarte, com o objetivo de educar e inspirar para uma consciência ambiental proativa.
Todo episódio começará na 'Casa Cria Sustentável', QG no Rio de Janeiro que reúne jovens influenciadores unidos por missões socioambientais. Juntos, exploram o caminho do lixo e suas causas e consequências, além de dar luz a possibilidades mais sustentáveis e aliadas na preservação.
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Segundo relatório 'What a Waste 2.0' do Banco Mundial, aproximadamente 2 bilhões de toneladas de resíduos sólidos são geradas todos os anos no mundo. Até 2050, esse número pode chegar a 3.04 bilhões.
'Planeta Menos 1 Lixo' aborda o destino do lixo no Brasil e incentiva práticas ambientais construtivas, com formato dinâmico que integra doc-reality, humor e entrevistas.
Com episódios temáticos, 'Planeta Menos 1 Lixo' será exibido no canal Futura e estará disponível no catálogo do Globoplay, no próximo ano.
Na obra, Dandara Queiroz integra o time que liderará o novo programa falando sobre sustentabilidade na TV.
Aposta da Rede Globo, a jovem de origem tupi-guarani vem engatando em seguidas obras. Dandara acaba de brilhar como Benvinda na novela 'No Rancho Fundo'. Pouco antes, protagonizou 'Falas da Terra - Histórias Impossíveis', em episódio que homenageou os povos originários.
Antes do sucesso na televisão, Dandara já havia despontado como modelo: detém título de recordista de desfiles na São Paulo Fashion Week de 2022, passagens pelo mercado internacional, capas para Vogue e Elle, e trabalhos para grifes renomadas como Lancôme - estrelando campanha mundial junto à prestigiada atriz Zendaya.
Nascida em Araçatuba, interior de São Paulo, e criada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, a jovem de 26 anos engaja-se no ativismo trabalhando coletivamente com lideranças originárias para inclusão e representação, honrando origem e ancestralidade.
Nas redes sociais, Dandara compartilha trabalhos, lutas e raízes, além de artes como as pinturas corporais indígenas que dedica-se desde criança, usando de jenipapo a urucum. A jovem também produz acessórios como amuletos de proteção, além de cantar e compor.
"É extremamente necessário dar visibilidade à cultura indígena, à identidade de toda comunidade. Procuro fazer isso através das pinturas, da atuação, da música, da moda, do artesanato...através de todo espaço que eu ocupar", afirma.
