A cloroquina está diretamente ligada à morte de pelo menos 17 mil pessoas durante a primeira onda da pandemia de covid-19. É o que aponta um estudo publicado esta semana na revista científica Biomedicine & Pharmacotherapy. As informações são do Metrópoles (LEIA AQUI).
O número, porém, pode ser muito maior, uma vez que o estudo analisou apenas 44 levantamentos realizados entre março e agosto de 2020 e em apenas seis países: Bélgica, Espanha, Estados Unidos, França, Itália e Turquia.
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O Brasil não teve os dados avaliados, uma vez que o país usou o medicamento de forma off-label, que consiste no uso diferente daquele para o qual foi aprovado.
Em território brasileiro, o medicamento foi amplamente defendido para tratamento contra o novo coronavírus. Esse uso era defendido principalmente pela ala negacionista, que sequer conseguia se decidir sobre a crise sanitária, ora refutando a existência do vírus, ora acreditando, mas o vendo como pouco letal, ora defendendo tratamentos ineficazes e ora discursando por contágio massivo para promover a imunidade de rebanho.
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