O vereador Paulo Henrique (MDB) declarou à Justiça Eleitoral não possuir nenhum patrimônio em seu nome. Entretanto, o parlamentar, que vai tentar a reeleção, recebe mensalmente da Câmara de Cuiabá o sálario de R$ 18,9 mil, mais a Verba Indenizatória, no valor de 19,2 mil, além de R$ 2 mil em auxílio-saúde e gratificação de desempenho no valor R$ 6,6 mil.
Além disso, o vereador que é servidor de carreira do município de Cuiabá e está lotado na Secretaria de Ordem Pública (Sorp) recebe mensalmente um sálario bruto que varia de R$ 47.313,51 (mês 3/2024) a R$ 53.142,40 (mês 7/2024), conforme consta no Portal Transparência da Prefeitura.
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O vereador, que disputou uma vaga à Câmara de Cuiabá em 2020, havia declarado em bens o valor de R$ 23.743,83. Também em 2016, quando amargou uma derrota, ele havia declarado o total de R$ 48.950,00 em bens.
Paulo Henrique recentemente teve seu nome como um dos alvos de busca e apreensão da Operação Ragnatela, deflagrada pela Polícia Federal, que investiga uma facção criminosa de Mato Grosso responsável por promover shows nacionais e lavar dinheiro em casas noturnas da capital.
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