A prefeita de Várzea Grande, Flavia Moretti (PL), afirmou que o Pronto-Socorro da cidade ficou sem colchões, lençóis e até macas para continuar atendendo os pacientes. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 20 de janeiro, Flávia explicou que o contrato de locação dos equipamentos e enxovais se encerrou e o hospital ficou sem os itens essenciais para atender a população. Diante da situação, foi preciso pedir camas usadas ao Governo do Estado até que uma licitação seja feita.
“Semana passada o governador [Mauro Mendes] esteve comigo, sábado pela manhã, no Metropolitano, e confirmou o auxílio para poder dar uma reformada no nosso Pronto-Socorro. Na verdade, aparelhar também o Pronto-Socorro, porque nem maca tinha mais. Levaram até as macas embora, corta soro, lençol, enxoval, colchão...”, disse.
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Moretti contou que os equipamentos foram retirados do hospital após o encerramento do contrato de aluguel e que ainda está trabalhando em uma licitação para adquirir novos equipamentos. A situação foi detalhada ao governador durante uma vistoria no último sábado.
Para manter os atendimentos, a secretária de Saúde, Deisi de Cássia Bocalon Maia, afirmou que foi preciso emprestar equipamentos usados do Hospital Metropolitano. A secretária disse ainda que aceita qualquer doação de produtos usados que ajudem a manter o atendimento.
“Nós recebemos oito camas hoje pela manhã, porque realmente não tinha cama, não tinha maca, não tem coisas básicas dentro do Pronto-Socorro”, disse.
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