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Política Sexta-feira, 14 de Agosto de 2020, 10:35 - A | A

Sexta-feira, 14 de Agosto de 2020, 10h:35 - A | A

ELEIÇÕES 2020

Pivetta se vê como alvo de conluio para desconstruir sua candidatura

Ainda de acordo com o vice-governador há "claramente" um movimento querendo desconstruir sua candidatura

Felipe Leonel

O vice-governador e pré-candidato ao Senado Federal, Otaviano Pivetta (PDT), disse por meio de nota, que existe “claramente” um movimento que tenta desconstruir sua candidatura. O pedetista confirmou que é pré-candidato e que tem o apoio de sete partidos, além de estar em conversa com outras agremiações partidárias.

As reuniões para construção e fortalecimento de sua candidatura estão sendo lideradas pelo próprio pré-candidato deste a última semana. De acordo com a nota, o PDT já tem apoio garantido de sete partidos, são eles: O PDT; PSB; MDB; PV; Republicanos; Solidariedade e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

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Otaviano Pivetta ainda disse que sua candidatura está “mais forte do que nunca”. “O apoio é formado ainda por diversos deputados, entre eles a cúpula dirigente do Legislativo, dezenas de prefeitos e um arco de alianças com diversos deputados federais”, afirma a nota encaminhada à imprensa.

Até o momento, apenas a primeira suplência da chapa está definida, que seria do ex-deputado federal Adilton Sachetti (Republicanos). Porém, de acordo com o presidente estadual do PDT, deputado Allan Kardec, independente de estar ou não na suplência, o Republicanos e PDT caminharão juntos. A decisão, entretanto, cabe ao vice-governador.

Além disso, o partido pode entregar a segunda suplência para Teté Bezerra, esposa do deputado federal Carlos Bezerra. Segundo o presidente da sigla, Teté “tem tamanho para ser primeira suplente ou para ser candidata ao Senado”. Há também a possibilidade de emplacar o ex-secretário de Serviços Urbanos José Roberto Stopa (PV), que tem forte influência na baixada cuiabana, o maior colégio eleitoral de Mato Grosso.

A decisão deve ser tomada mais próxima das convenções partidárias, que serão realizadas entre os dias 31 de agosto e 16 de setembro, quando os partidos vão bater o martelo sobre candidaturas e apoios. Já a eleição ocorrerá no dia 15 de novembro em razão da pandemia do novo coronavírus.

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