Tem corrido em diversos sites e portais de notícias do país a informação de que a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva teria deixado uma fortuna de R$ 256,6 milhões em certificados de depósitos bancários (CDBs). A 1ª Vara de Família e Sucessões do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu 20 dias para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva explique a origem do montante.
A imagem abaixo mostra a solicitação do juiz de direito Carlos Henrique Lisboa, responsável pelo inventário de Marisa. No documento, o magistrado afirma que “há 2.566.468 unidades de CDB em nome da falecida, cujo emissor é o Banco Bradesco”. “Esclareça-se o inventariante se tal investimento refere-se aos contratos juntados a fls. 394/427 e 428468, cujo valor unitário é R$ 100”.
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Como a decisão foi emitida no último dia 6 de abril, Lula tem até o próximo dia 26 para explicar. A assessoria do ex-presidente, contudo, já se manifestou afirmando que “esse dinheiro não existe e nunca existiu”. “O valor é cem vezes menos. Foi corrigido, mas não param de usar isso. Todas as contas do Lula e dos seus parentes foram analisadas pela Lava Jato. Não tem esse dinheiro”, informou o staff de Lula, ao site Congresso em Foco.
Troca de tuítes
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) retuitou um tuíte com a imagem acima. Carlos não disse nada, legendando o post apenas com reticências.