O senador Wellington Fagundes (PL) voltou a falar nesta segunda-feira, 18 de dezembro, que é natural que se lance a governador nas eleições de 2026, mesmo diante da possibilidade de o também senador Jayme Campos (União) disputar o mesmo cargo. Em conversa com jornalistas, ele enfatizou que a construção dessa candidatura começa na eleição de 2024, com a formação de chapas fortes do PL na maior quantidade possível de municípios em Mato Grosso.
Fagundes ressaltou que estará no meio de seu mandato de senador em 2026, o que torna inviável qualquer outro tipo de candidatura para um ‘cargo menor’, como vice-governador ou deputado federal.
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“É claro que é natural a possibilidade de eu ser candidato a governador, porque eu não posso ser candidato a senador. A princípio, estou no meio do mandato, né?! Outra candidatura é praticamente impossível. Eu vou deixar de ser senador para ser vice-governador? A princípio, também não. Então, a candidatura natural do Wellington Fagundes é de governador”, pontuou.
Fagundes explicou ainda que a eleição municipal de 2024 servirá como uma base para a construção de uma candidatura a governo em 2026, já que ela servirá para fortalecer e dar mais capilaridade ao PL em Mato Grosso.
“A eleição municipal é a base de tudo. É claro que cada momento você vai tendo o norte, o baseador, que vai ser a eleição de um governador, de um presidente da República. Então, por isso, nosso partido, o PL tem trabalhado muito. Nós temos trabalhado pra fazer com que o PL seja também um grande partido em Mato Grosso e está sob a responsabilidade e a presidência do Ananias Martins e também do José Marques, que é o secretário-geral. Isso é uma decisão nossa, do nacional, de fazer esse trabalho aqui em Mato Grosso. Olha, eu só posso dizer que tá indo muito bem”, afirmou.
Segundo o senador, o objetivo do partido é lançar candidaturas a prefeito no maior número possível de municípios. Onde não for possível encabeçar a chapa, o PL deve buscar compor como vice ou, no mínimo, formar uma chapa forte de vereadores.
“Todas as cidades, se possível, nós teremos candidato, como os outros partidos também. Naquele que for possível ter candidato a prefeito, nós teremos candidato a prefeito ou a vice. No mínimo, uma chapa forte de vereadores, porque isso representa, nesse momento, a maior força”, enfatizou.
