Dollar R$ 5,58 Euro R$ 6,06
Dollar R$ 5,58 Euro R$ 6,06

Política Sábado, 06 de Janeiro de 2024, 09:00 - A | A

Sábado, 06 de Janeiro de 2024, 09h:00 - A | A

"LEGADO"

Fabio Garcia diz não abrir mão da disputa pela prefeitura por ter histórico familiar

Bruna Cardoso

Repórter | Estadão Mato Grosso

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), disse à imprensa que não abrirá mão de sua candidatura à Prefeitura de Cuiabá por querer recuperar o histórico familiar de prefeitos na capital. Na manhã da última quinta-feira, 4, Garcia também discordou do governador, Mauro Mendes (União Brasil), que disse que não compensava “brigar” pela prefeitura.

“Nesse eu discordo do governador. Eu sou de uma família muito típica cuiabana, Cuiabá é a nossa cidade, né?! Meu avô foi o primeiro prefeito dessa cidade eleito, né?! E, portanto, eu jamais abandonarei Cuiabá, então acho que compensa muito ser prefeito de Cuiabá para arrumar a cidade”, afirmou Garcia.

- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)

- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)

Além de afirmar que continua na disputa pelo Poder Executivo, Fabio contou que a primeira ação dele - cso eleito - será de "consertar" as mazelas da atual gestão, encabeçada por seu adversário Emanuel Pinheiro (MDB).

“Primeiro, o principal problema da capital é uma gestão absolutamente corrupta. São 19 operações policiais, foi suspeito de corrupção. Isso tem consequências gravíssimas para a cidade. Você tem uma cidade abandonada, sucateada, esburacada. Você tem uma saúde desmantelada, que foi ajudada pela intervenção, mas é um desafio ainda a saúde pública de Cuiabá. Você tem equipamentos públicos muito sucateados e uma prefeitura muito endividada, porque são desafios, são gigantescos”, explicou.

Garcia ainda disparou sobre as primeiras ações do prefeito em relação à Secretaria Municipal de Saúde, que retornou à gestão municipal após o fim da intervenção, determinada pela Justiça Estadual. Segundo ele, o prefeito "não tem moral" para criticar as ações da intervenção, que foi gerida pelo Governo do Estado.

search