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Política Segunda-feira, 04 de Setembro de 2023, 07:00 - A | A

Segunda-feira, 04 de Setembro de 2023, 07h:00 - A | A

FEMINICÍDIO

Emanuel ressalta a necessidade de ações para combater a violência contra mulher

Rafael Machado

Repórter | Estadão Mato Grosso

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) participou nesta sexta-feira, 01° de setembro, da Caminhada Cuiabá – Contra o Feminicídio, evento organizado pela primeira-dama, Márcia Pinheiro, com objetivo de alertar e sensibilizar a população contra a violência doméstica e familiar contra as mulheres. Emanuel destacou que a sociedade não pode mais aceitar esse crime e que é necessário levantar todas as bandeiras de apoio à causa.

A ação teve apoio de lideranças femininas como a senadora Zenaide Maia (PSD-RN), a deputada federal Lêda Borges (PSDB-GO) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Na avaliação do prefeito, a capital saiu na frente em organizar um evento que sensibilize todas as classes sociais.

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“O feminicídio não pode ser encarado como mais uma forma de violência tipificada e que teremos essa tipificação no Código Penal. Isso é um câncer na sociedade que nós não podemos aceitar e temos que evitar todos os esforços para combater, repudiar e dizer um não ao feminicídio na nossa capital. E a primeira-dama, Márcia Pinheiro, levanta essa bandeira que teve repercussão nacional. O apoio de milhares, de dezenas de segmentos, de autoridades, de mulheres que defendem a causa, manifestaram todo o apoio à iniciativa da primeira-dama e vamos fazer Cuiabá também uma referência, um case de sucesso no combate e no repúdio ao feminicídio”, disse em entrevista à imprensa.

Emanuel ainda lembrou que Cuiabá lançou um programa inovador que ajuda os filhos das mulheres que foram vítimas do feminicídio.

“Nós damos uma ajuda financeira a toda a família que acolhe um órfão vítima, cuja mãe foi vítima de feminicídio. Essas famílias, inclusive, estão aqui hoje nessa caminhada e é uma forma da sociedade, é uma forma do município abraçar e dar um alento, dar um conforto e garantir um futuro a essa família que foi dilacerada e preparar para um futuro melhor os seus filhos, que são as maiores vítimas do feminicídio e da violência na família, no âmbito familiar”, explicou.

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