O deputado estadual Eduardo Botelho (DEM) participou nesta quarta-feira (22) de uma rápida reunião em Brasília com o senador Jayme Campos (DEM) e com seu colega de Parlamento, Dilmar Dal Bosco (DEM). O encontro foi para tratar de assuntos lidados à fusão do Democratas com o PSL.
Segundo o deputado, já existe uma convenção marcada para o próximo dia 05 de outubro para tratar da fusão dos dois partidos. A união das siglas terá ritmo acelerado, na visão de Botelho, para ser concluída em tempo para as eleições do ano que vem.
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“É um momento de mudança. O nome está sensato que vai ser feita uma pesquisa em nível nacional, para ver qual seria o nome mais aceito, se manter Democrata, PSL ou fundir os nomes dos dois. Vai se fazer uma pesquisa nisso, assim como o número também para ver qual seria mais aceito, se 25 ou 17, e daí sairia a definição”, explicou Botelho na manhã desta quinta-feira (23) na Câmara Municipal de Cuiabá.
O grande imbróglio, de acordo com o deputado, é na questão da escolha da presidência nacional e diretoria. A princípio, Botelho explicou que a presidência nacional ficaria com o atual presidente do PSL, Luciano Bivar.
Ficou acordado que em estados como Mato Grosso, onde tem governador eleito pelo DEM, a presidência estadual ficaria com os respectivos representantes atuais do partido. Na convenção nacional o DEM já iniciou as articulações para a fusão.
O DEM quer que a fusão seja concretizada até o final de outubro, mas a fusão entre as siglas já está pacificada. Assim que a união for concretizada, a nova agremiação terá a maior bancada da Câmara Federal, com 81 deputados, sete senadores, três governadores.
Com o grande número de filiados na bancada federal, o partido terá o maior tempo de rádio e televisão na campanha de 2022 e os maiores fundos eleitoral e partidário.