Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa MT Dados nesta segunda-feira, 16 de outubro, aponta o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União), como franco favorito na corrida pela Prefeitura de Cuiabá.
Liderando tanto nas pesquisas espontâneas, com 24% das intenções de voto, quanto nas estimuladas, com 32%, Botelho aparece com ampla vantagem sobre os demais pré-candidatos. O segundo colocado é o deputado federal Abílio Junior (PL), com 11% das intenções na pesquisa espontânea e 18% na estimulada.
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Em terceiro lugar encontra-se Lúdio Cabral (PT), que obteve 9% na pesquisa espontânea e 15% na estimulada. Enquanto em quarto lugar aparece o atual vice-prefeito, Roberto Stopa (PV), com 3% na pesquisa espontânea e 5% na estimulada.
Vale destacar que, devido à filiação partidária, Stopa e Lúdio não poderão concorrer simultaneamente nas eleições.
Correligionário de Botelho, o secretário-chefe da Casa Civil e deputado federal licenciado Fabio Garcia (União) alcançou 3% das intenções de voto na pesquisa espontânea e 6% na estimulada.
SEGUNDO TURNO
A pesquisa também avaliou o desempenho dos candidatos em oito possíveis cenários de segundo turno. Segundo o levantamento, Botelho venceria todos seus rivais em um eventual 'duelo nas urnas'.
Entretanto, na hipótese de Botelho não avançar para o segundo turno, Lúdio Cabral surge como o favorito, derrotando seus oponentes em duelos eleitorais. Abílio Junior venceria Fábio Garcia no segundo turno, enquanto este último superaria apenas um duelo contra Stopa.
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EVOLUÇÃO
A pesquisa também registrou a evolução nas intenções de voto ao longo do ano, com uma queda significativa no apoio ao deputado federal Abílio Junior, que tem chamado a atenção por sua conduta no Congresso Nacional.
REJEIÇÃO
Em relação à rejeição, Abílio Junior lidera com 27%, seguido pelo vice-prefeito Roberto Stopa, que registra 14% de rejeição.
METODOLOGIA
O levantamento envolveu a coleta de dados de 1.037 entrevistados em 126 bairros e dois distritos entre os dias 5 e 9 de outubro de 2023. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%.
