Sendo uma das lideranças políticas que mais tem falado sobre as eleições de 2026, o senador Jayme Campos (União Brasil) agora diz que não tem tempo para falar do assunto e que o pleito está muito longe de ocorrer. Na última quinta-feira, 27 de março, ele afirmou que é preciso ver as condições dos agentes políticos quando a disputa chegar.
“Amigo, está tudo cedo ainda. Até lá temos que ver quem não morreu, quem não foi preso e quem não está de tornozeleira. Dá tempo ao tempo aí, amigo”, disse.
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Ainda há 1 ano e 6 meses para as eleições de 2026, entretanto já há grupos buscando novas composições e políticos se movimentando para garantir uma vaga nas próximas disputas.
Jayme, que agora afirmou estar cedo para debater o assunto, tenta firmar seu nome como pré-candidato ao Governo pelo União Brasil. O assunto tem trazido desgastes ao grupo porque o presidente estadual do partido, o governador Mauro Mendes, já declarou apoio aberto ao seu vice Otaviano Pivetta (Republicanos). O posicionamento é pessoal, mas reflete o racha na sigla, que por ironia se chama "União Brasil", uma vez que o próprio presidente pretere o protagonismo do partido.
Diante da possível falta de espaço, o senador e seu irmão, o deputado estadual Júlio Campos, já pensam em procurar outra sigla para garantir sua candidatura ao Governo.