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Política Sábado, 29 de Março de 2025, 07:00 - A | A

Sábado, 29 de Março de 2025, 07h:00 - A | A

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“Até lá temos que ver quem não morreu e quem não está preso”, diz Jayme sobre eleições de 2026

Bruna Cardoso

Repórter | Estadão Mato Grosso

Fernanda Leite

Repórter | Estadão Mato Grosso

Sendo uma das lideranças políticas que mais tem falado sobre as eleições de 2026, o senador Jayme Campos (União Brasil) agora diz que não tem tempo para falar do assunto e que o pleito está muito longe de ocorrer. Na última quinta-feira, 27 de março, ele afirmou que é preciso ver as condições dos agentes políticos quando a disputa chegar.

“Amigo, está tudo cedo ainda. Até lá temos que ver quem não morreu, quem não foi preso e quem não está de tornozeleira. Dá tempo ao tempo aí, amigo”, disse.

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Ainda há 1 ano e 6 meses para as eleições de 2026, entretanto já há grupos buscando novas composições e políticos se movimentando para garantir uma vaga nas próximas disputas.

Jayme, que agora afirmou estar cedo para debater o assunto, tenta firmar seu nome como pré-candidato ao Governo pelo União Brasil. O assunto tem trazido desgastes ao grupo porque o presidente estadual do partido, o governador Mauro Mendes, já declarou apoio aberto ao seu vice Otaviano Pivetta (Republicanos). O posicionamento é pessoal, mas reflete o racha na sigla, que por ironia se chama "União Brasil", uma vez que o próprio presidente pretere o protagonismo do partido.

Diante da possível falta de espaço, o senador e seu irmão, o deputado estadual Júlio Campos, já pensam em procurar outra sigla para garantir sua candidatura ao Governo.

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