O governador Mauro Mendes (União) comentou que a aprovação da proposta que permite que o Estado, através da MT Par (MT Participações e Projetos), assuma o controle acionário da concessionária responsável pela administração da BR-163, a Rota do Oeste, é um dos passos necessários para assumir a concessão e começar as obras de duplicação da via já no próximo ano.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Mauro disse que caso o processo não tivesse o “sinal verde" do Tribunal de Contas da União (TCU), o estado teria que esperar cerca de cinco anos para começar as obras.
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“O caminho que estava sendo adotado com a relicitação poderia levar cinco anos em média para que todo esse processo aconteça e aí sim poderíamos ter o início das obras, antecipando isso em cinco anos, nós vamos poupar centenas de vidas, vamos melhorar a condição de trafegabilidade algo muito importante para o Estado de Mato Grosso, para a economia e para todas as cidades aí que estão em volta dessa importante rodovia do Estado de Mato Grosso”, destacou.
Mauro estima que a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a concessionária aconteça na próxima semana, em Cuiabá. Ele ainda destacou que a BR é uma responsabilidade do governo federal, mas, devido à pressão popular e aos constantes acidentes com mortes no trecho que ainda não foi duplicado, o governo estadual resolveu buscar uma medida para solucionar o problema.
“Ninguém fez algo semelhante. Tem várias rodovias que frustraram a concessão e estão aí paralisadas, com problemas. Mato Grosso, com o esforço de muita gente, está encontrando essa solução e, se Deus quiser, no ano que vem nós vamos ter obras já acontecendo, a duplicação no trecho Várzea Grande até Sinop”, comentou.
