A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta segunda-feira, 13 de novembro, o criminoso Diogo de Oliveira Dias Luiz Almeida, de 29 anos. Ele estava detido na Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, a “Mata Grande”, em Rondonópolis (217 km de Cuiabá) e fugiu no último dia 20 de outubro. Ele quebrou uma das pernas e estava internado no Hospital Miguel Couto, onde foi localizado, capturado e preso.
Diogo, o “Pretinho”, estampou as manchetes dos jornais por ter matado a própria sobrinha, de apenas 9 anos, com quatro tiros nas costas. O crime brutal teria sido cometido porque a menina estava chamando o padrasto de “pai”, o que ele não aceitava.
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A vítima era filha do irmão de Diogo, que havia morrido um ano antes ao tentar roubar uma agência bancária em Rondonópolis. Após sua morte, seu comparsa teria casado com a viúva e “adotado” os filhos dela, sobrinhos de Diogo.
Revoltado ao ver a sobrinha chamando o ex-amigo de pai, ele passou a ameaçá-la, até o dia que invadiu a casa e a matou. Além dela, outra criança ficou ferida na perna no ataque.
Diogo fugiu da penitenciária junto com Rudiney Rodrigues dos Santos, o “Pinguim”, que acabou morto na fuga. Ele era o “juiz” do Comando Vermelho e sua morte foi saudada com fogos de artifício pela facção criminosa em todo o país.
Também estava com os dois Aureo Roberto de Oliveira, de 44 anos, o “Aurinho”.