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Polícia Terça-feira, 14 de Maio de 2024, 18:02 - A | A

Terça-feira, 14 de Maio de 2024, 18h:02 - A | A

CASO PROFESSOR CELSO

Delegado diz que professor passou em conveniência com menor antes de ser morto

Igor Guilherme

Repórter | Estadão Mato Grosso

Thiago Portes

Repórter | Estadão Mato Grosso

O delegado Roberto Amorim, que faz parte da investigação da morte do professor Celso Gomes, disse que a vítima levou o menor, de 16 anos, em uma conveniência antes do crime. Roberto disse nesta terça-feira, 14 de maio, que a versão dele é a mais correta, de acordo com os outros depoimentos.

Após dar carona para o menor, Celso Gomes comprou cerveja em uma conveniência. Em dado momento, o professor teria aliciado o acompanhante, que não teria gostado. Celso Gomes teria sido assassinado pelo adolescente com um golpe de mata-leão.

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Segundo o delegado, após matar o professor, o suspeito teria chamado um amigo, de 15 anos, que o ajudou a desovar o corpo em uma região de mata. Eles teriam utilizado um galão, provavelmente com combustível, para atear fogo no professor.

“O professor e ele passaram na conveniência, comprou cerveja e deu para ele. Mais só os dois. A história do menor é a mais correta. Ele foi lá o professor tentou aliciar e ele matou. Chamou o colega para ajudar a desovar o corpo. Eles pegaram o galão e atearam fogo”, disse o delegado Roberto Amorim.

A perícia ainda investiga se o corpo foi realmente incendiado no local onde foi localizado.

O CASO

Celso Gomes desapareceu na sexta-feira de 3 de maio. Ele havia saído com seu carro para ir a uma casa em Santo Antônio de Leverger, onde passaria o fim de semana, e não foi mais visto.

Seu corpo foi encontrado na manhã de sexta-feira, 10, numa região de mata, no bairro Parque Atalaia, próximo ao Rio Cuiabá. O corpo já estava em estado de putrefação e, inicialmente, foi divulgado que havia sido parcialmente carbonizado, mas esta informação foi descartada pela Polícia Civil horas depois.

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