A cantora e influencer digital Santrosa foi vítima de uma decapitação e seu corpo localizado neste domingo (10), em uma área de mata de Sinop (500). A princípio, a motivação da execução era um mistério e não havia uma linha clara do que possa ter acontecido. Contudo, nesta segunda-feira (11), revelou-se que a artista trans pode ter sido mais uma vítima da guerra entre facções criminosas.
A revelação veio através do delegado Bráulio Junqueira, da divisão de homicídios da Polícia Civil de Sinop, em entrevista ao Estadão Mato Grosso. Apesar de tudo ainda estar muito prematuro, a principal linha de investigação da Polícia é a de que a cantora foi morta por supostamente ser simpatizante do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção rival do Comando Vermelho e que trava uma guerra com a facção carioca pelo controle do crime organizado.
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Além disso, o delegado revelou que a morte de Santrosa também pode ter ocorrido porque a vítima estaria "falando demais".
Santrosa estava desaparecida desde o sábado e foi localizada sem cabeça e com os braços e mãos amarrados.
Além disso, a vítima apresentava sinais de tortura.
O caso é investigado.
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