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Todo o esquema foi revelado a partir do assassinato de um advogado que atuava no centro-oeste, Roberto Zampieri, que foi executado com 10 tiros, dentro do próprio carro. Para apurar o assassinato, a polícia local passou a coletar telefones e aparelhos eletrônicos e acabou se deparando com o mega esquema de venda de sentenças.
Por abarcar até servidores do STJ, o caso foi parar no Supremo, com Zanin.
Segundo os investigadores, as empresas de Zampieri fizeram pagamentos à servidora do ganinete do desembargador João Ferreira. Com esse dinheiro, ela fez uma série de compras, de imóveis, inclusive. O problema é que nada está declarado entre os bens dela. Mas alguns itens estão declarados como bens do desembargador.
Por conta do volume de provas, a PF chegou a pedir a prisão de Ferreira, mas Zanin não concedeu. Segundo investigadores, porém, o ministro decidiu ampliar as restrições já impostas ao desembargador, que já está afastado da função.
Com Globo News