Dollar R$ 5,99 Euro R$ 6,33
Dollar R$ 5,99 Euro R$ 6,33

Judiciário Terça-feira, 30 de Janeiro de 2024, 10:13 - A | A

Terça-feira, 30 de Janeiro de 2024, 10h:13 - A | A

CRIME EM POCONÉ

Justiça manda prender empresário suspeito de participar da morte de assessor da AL

Da Redação

Redação | Estadão Mato Grosso

A juíza Katia Rodrigues Oliveira, da Vara Única da Comarca de Poconé (104 km ao sul de Cuiabá), expediu mandado de prisão contra o empresário de Várzea Grande, Ezequiel Padilha de Souza Ferreira, 29 anos. Ele é suspeito de participação no assassinato do assessor parlamentar Sérgio Barbieri, 73 anos, no último sábado (27).

A magistrada também converteu em preventiva, a prisão em flagrante de Weverton Cesar de Brito, conhecido por “Bazuca”, de 19 anos. Os dois foram delatados pelos menores de idade que participaram do crime. Um deles disse que “Bazuca” foi quem matou o assessor parlamentar. Já com relação a Padilha, os menores disseram que pode ser o dono da pistola. Conforme o programa do Pop, Ezequiel está foragido. Os outros cinco menores foram apreendidos em pose do veículo da vítima.  

- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)

- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)

As informações apontam que o assessor da Assembleia Legislativa saiu de casa no sábado (27) com seu veículo um Fiat Fastback, para se encontrar com um namorado menor de idade na cidade de Poconé. Mas, chegando lá, ele foi emboscado por 6 criminosos, dois maiores de idade e 4 infratores. Ele foi executado com dois tiros no abdômen e vários tios na cabeça.

O corpo do assessor foi encontrado na noite do mesmo dia nas proximidades do Monumento de São Francisco, na Transpantaneira. A Polícia Militar recebeu uma informação de que havia um carro roubado perto de um restaurante no Centro de Poconé e, ao se aproximarem dos suspeitos, um deles jogou a chave do veículo em um portão. Ao abordarem os suspeitos, os policiais encontraram com um deles a carteira, o relógio, o aparelho de telefone celular, além de cartões bancários da vítima. Eles estavam tentando fazer transferência via pix.  

Um dos menores contou que receberiam R$ 2 mil para atrair a vítima e depois queimar o carro, mas os menores decidiram “passear” com o veículo e a usar o cartão da vítima.  

Na decisão, a magistrada aponta que Bazuca foi apontado pelos adolescentes como um dos executores do crime.

Outro lado  

Em suas redes sociais, o empresário Ezequiel Padilha, nega participação no crime.

 

search